Inglês britânico ou americano, eis a questão.
Um assunto bastante debatido e, por vezes, controverso: as diferenças entre o inglês britânico e o inglês americano.
É muito comum encontrarmos pessoas que expressam preferência por uma das variantes, acreditando que uma seja melhor que a outra. No entanto, é importante ressaltar que ambas as formas são válidas da língua inglesa e que não devem ser comparadas em termos de superioridade.
No artigo de hoje, vamos explorar as diferenças mais marcantes entre as duas variações da língua, e também, destacamos a importância de valorizar e respeitar ambas. Venha conferir, boa leitura!
O que você vai encontrar neste artigo
- História e Contexto do inglês britânico e americano
- Pronúncia
- Vocabulário
- Ortografia
História e Contexto do inglês britânico e americano
O inglês britânico e o inglês americano têm raízes históricas diferentes, devido à colonização e ao desenvolvimento independente de cada país. Enquanto o inglês britânico é baseado na variante usada na Inglaterra, o inglês americano evoluiu a partir das influências de diversas culturas e imigrantes nos Estados Unidos. Essas diferenças históricas contribuíram para as variações linguísticas que observamos hoje.
No inglês britânico, encontramos palavras e expressões que são reflexos de seu passado colonial e império, como “lift” (elevador) e “flat” (apartamento). Já o inglês americano, influenciado por imigrantes de diferentes partes do mundo, adotou termos e expressões específicas, como “elevator” e “apartment”. Essas diferenças de vocabulário estão enraizadas na história e cultura de cada região.
Pronúncia
Uma das diferenças mais notáveis entre o inglês britânico e o inglês americano é a pronúncia. Existem variações na forma como as palavras são faladas em ambos os lados do Atlântico. Por exemplo, as vogais podem ser pronunciadas de maneira diferente, levando a discrepâncias na entonação e no sotaque. No entanto, é importante ressaltar que nenhuma dessas pronúncias é mais correta do que a outra. Elas simplesmente refletem as características regionais e culturais de cada lugar.
No inglês britânico, encontramos uma maior ênfase nas vogais longas e sons mais fechados, como o “r” suave. Já no inglês americano, as vogais tendem a ser mais curtas e pronunciadas de forma mais aberta, e o “r” é pronunciado de maneira mais forte. Essas diferenças de pronúncia podem variar entre regiões específicas dentro de cada país.
Vocabulário
Outra diferença significativa entre as duas variantes está no vocabulário utilizado. Existem palavras que são exclusivas do inglês britânico ou do inglês americano. Por exemplo, “boot” (porta-malas) é usado no Reino Unido, enquanto “trunk” é preferido nos Estados Unidos. Essas diferenças podem levar a momentos engraçados de mal-entendidos, mas também refletem a riqueza da língua inglesa e suas diversas influências culturais.
Além das diferenças de vocabulário, também existem variações na forma como certas palavras são usadas. Por exemplo, no inglês britânico, pode-se dizer “I’ve got a headache” para expressar que está com dor de cabeça, enquanto no inglês americano, seria mais comum dizer “I have a headache”. Essas pequenas nuances no uso de palavras e expressões podem variar e enriquecer a comunicação em cada variante.
Ortografia
A ortografia é outra área em que encontramos diferenças entre o inglês britânico e o inglês americano. Palavras como “color” (americano) e “colour” (britânico) ilustram essa distinção. Embora possa parecer confuso no início, é importante lembrar que essas diferenças são meramente ortográficas e não afetam a compreensão do idioma.
Além das variações em certas palavras, a ortografia também pode diferir em outros aspectos, como o uso do “s” ou “z” em palavras como “realize” (americano) e “realise” (britânico). Essas diferenças são resultado de convenções ortográficas estabelecidas ao longo do tempo em cada região.
Ao explorarmos as diferenças entre o inglês britânico e o inglês americano, fica evidente que ambas as variantes são parte integrante da mesma língua. É crucial lembrar que não há uma forma “melhor” ou “superior” entre elas. Em vez disso, devemos valorizar e apreciar as peculiaridades de cada uma, enxergando-as como uma oportunidade de enriquecer nosso conhecimento e compreensão do idioma inglês. Ao combater o preconceito e o favoritismo em relação a uma variante específica, abrimos as portas para uma maior tolerância e respeito pelas diferenças linguísticas. Afinal, o objetivo final é a comunicação eficaz, independentemente da variante do inglês utilizada.
Esperamos que este artigo tenha ajudado a esclarecer algumas das dúvidas comuns sobre o inglês britânico e o inglês americano. Lembre-se de que nossa escola de inglês está aqui para apoiá-lo em sua jornada de aprendizado, independentemente da variante escolhida. Aproveite as diferenças, mergulhe na cultura de cada região e divirta-se explorando todas as nuances do idioma inglês!
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